O clássico EP de estréia da gangue de Blackie Lawless traz uma das capas mais polêmicas do Hard Rock dos anos 80. Vítima da censura imposta pela Parents’ Music Resource Center (PMRC, também conhecida como as donas-de-casa de Washington), a capa, digamos, “pornô-sanguinária”, faz jus ao nome da banda: W.A.S.P. é uma sigla que em inglês significa “Nós Somos Pervertidos Sexuais” (We Are Sexual Perverts).
Veja abaixo um anúncio da época do lançamento do EP, baseado justamente nos argumentos que a PMRC utilizou para tentar tira-lo de circulação:
Para engrossar ainda mais o caldo, a faixa-título do EP foi incluída no “The Filthy Fifteen”, uma lista elaborada pela própria PMRC com as quinze canções mais obscenas e imorais que tocavam nas rádios na época. A lista inclui desde Madonna, Cyndi Lauper e Prince a Black Sabbath, Judas Priest e Twisted Sister.
No fim das contas tantas proibições e polêmicas só serviram para promover o W.A.S.P., que está até hoje na ativa, firme e forte entre os principais nomes do Hard Rock mundial.
Veja abaixo um anúncio da época do lançamento do EP, baseado justamente nos argumentos que a PMRC utilizou para tentar tira-lo de circulação:
Traduzindo: O single que elas não deixarão você ouvir.
Na capa que elas não deixarão você ver.
Com o título que elas não nos deixarão estampar.
Na capa que elas não deixarão você ver.
Com o título que elas não nos deixarão estampar.
Para engrossar ainda mais o caldo, a faixa-título do EP foi incluída no “The Filthy Fifteen”, uma lista elaborada pela própria PMRC com as quinze canções mais obscenas e imorais que tocavam nas rádios na época. A lista inclui desde Madonna, Cyndi Lauper e Prince a Black Sabbath, Judas Priest e Twisted Sister.
No fim das contas tantas proibições e polêmicas só serviram para promover o W.A.S.P., que está até hoje na ativa, firme e forte entre os principais nomes do Hard Rock mundial.
Postado por Marcelo Vieira
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