segunda-feira, 31 de maio de 2010
Grand Funk Railroad
Hector Lavoe “El Cantante”
Hector Lavoe morreu em 1988. Após 22 anos de sua morte, Lavoe continua sendo o ícone da cultura salseira, além de ser muito escutado e dançado pela América Latina inteira.
No ano 2009, foi gravado um filme da biografia de Hector Lavoe. Os protagonistas foram: o conhecido cantor de salsa Marc Anthony (também porto-riquenho e muito parecido fisicamente com Hector Lavoe) e a cantora Jennifer Lopez (quem fazia o papel da esposa de Hector na época), atualmente J.Lo é esposa de Marc Anthony.
Veja o trailer do filme "El cantante" aqui !!!
Postado por Elena González
domingo, 30 de maio de 2010
Um Brasil “paratodos”
Postado por David Liduário, Nathalia Moura, Janaína Quinet, Tiago Távora, Maryne Miranda e Camila Furtado.
A caminho da liberdade
Postado por Arthur Machado e Rodrigo Santos
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Dependência Contemplativa
Relembrando as capas mais vendidas do Rei do Pop, após um ano de sua morte.
O Rei do Pop tornou-se uma figura dominante na música popular. Virando o primeiro cantor afro-americano a fazer CDs inesquecíveis que foram vendidos no mundo inteiro: “Of the wall”, “Thriller”, “Bad”, “Dangerous”, “HIStory”.
Postado por Elena González
quinta-feira, 27 de maio de 2010
O garoto das capas do U2
Seu nome é Peter Rowen, irmão mais novo de Derek Rowen – também conhecido como Guggi –, grande amigo do vocalista Bono Vox e ex-membro da banda punk The Virgin Prunes. Quando fez a foto para a capa de “Boy”, Peter tinha apenas cinco anos e seu pagamento foi uma caixa de chocolates. Atualmente, Peter é um renomado fotógrafo e acompanhará o U2 em sua próxima turnê européia.
Confira abaixo as capas do U2 em que Rowen aparece:
Postado por Marcelo Vieira
Para muitos, a mais famosa!
A capa veio de um livro de imagens da década de 40 ou 50. Os criadores da capa, contratados pela banda, Storm Thorgeson e Aubrey Powell, bateram o olho na primeira imagem relacionada à música que encontraram no livro, que foi um prisma sobre uma partitura que refletia, mediante a incidência de luz, um arco íris sobre as páginas da mesma. A dupla criou dez capas de disco baseando-se na imagem e nenhuma delas possuía a lua. A banda de Roger Waters escolheu o triangulo simples representando o prisma e um fecho de luz atravessando-o e tornando-se um arco-íris.
Em um álbum que retrata diversas aflições do homem, dentre elas o tempo, o dinheiro, a “hora do rush” e as dores, com certeza causou aflições e reflexões nas pessoas que olhavam para uma capa linda, mas sem qualquer explicação com sua nomenclatura. Afinal, o que teria um prisma a ver com o lado escuro da lua?
Curiosidades:
- “Dark Side of the Moon” marca o auge do Rock Progressivo, estilo musical surgido na Inglaterra na segunda metade da década de 60.
- Lançado em 23 de março de 73, o álbum ficou 741 semanas (mais de 14 anos) na parada americana – só saiu em outubro de 88.
- É o segundo álbum mais vendido do Pink Floyd nos Estados Unidos (15 milhões de cópias) perdendo apenas para “The Wall”, de 79 (23 milhões de cópias).
- Possui duas capas alternativas: uma referente ao 20º aniversário de lançamento (1993) e outra ao 30º (2003). Confira abaixo:
Postado por Bruno Saldanha
A polêmica capa de “Animal”, do W.A.S.P.
Veja abaixo um anúncio da época do lançamento do EP, baseado justamente nos argumentos que a PMRC utilizou para tentar tira-lo de circulação:
Na capa que elas não deixarão você ver.
Com o título que elas não nos deixarão estampar.
Para engrossar ainda mais o caldo, a faixa-título do EP foi incluída no “The Filthy Fifteen”, uma lista elaborada pela própria PMRC com as quinze canções mais obscenas e imorais que tocavam nas rádios na época. A lista inclui desde Madonna, Cyndi Lauper e Prince a Black Sabbath, Judas Priest e Twisted Sister.
No fim das contas tantas proibições e polêmicas só serviram para promover o W.A.S.P., que está até hoje na ativa, firme e forte entre os principais nomes do Hard Rock mundial.
Postado por Marcelo Vieira
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Alvinegro brasileiro ou inglês?
Analisem a capa e tirem suas conclusões.
Postado por Arthur Machado e Rodrigo Ferreira
Breve história das capas dos discos de jazz (décadas de 40 e 50)
O primeiro disco a ser fabricado com capas ilustradas foi o “Smash Song Hits” de Rodgers & Hart. O titulo, os artistas e o nome da gravadora estão escritos em caracteres luminosos sobre a marquise de uma casa de shows da Broadway; todo ele ilustrado sobre as linhas vermelhas de um disco.
Lançada a idéia e reconhecido o êxito da primeira capa ilustrada, a Columbia Records contrata, em 1942, James Flora, que idealizou, durante a década de 40, capas de cores muito vivas que representavam geralmente a caricatura do próprio músico. As capas desenhadas por James Flora enfatizavam a alegria da música, com um notável estilo pré-colombiano, como as capas feitas para Gene Krupa e Kid Ory.
Nos anos 50, o jazz havia mudado, e, com ele, suas capas sofreram uma nova transformação, possibilitada pelo surgimento do método de impressão em offset e a melhora das técnicas fotográficas. A Contemporary Records e a Pacific Records foram os dois selos pioneiros nesta época. A partir de então, o fotógrafo William Claxton surge para instituir um novo padrão para o registro do jazz. Suas imagens são registradas na Costa Oeste norte-americana, onde o sol da Califórnia e o azul do oceano pacífico atuam para consolidar esse novo estilo colorido em contraposição com o predominante preto e branco da Costa Leste. A capa da coletânea “Jazz West Coast”; a de Chet Baker em um barco, do disco “Chet Baker and Crew”, ou a de Sonny Rollins em “Way Out West” são claros exemplos deste estilo.
Também na década de 50, o extraordinário artista David Stone Martin vai imprimir seu estilo nas capas do selo Verve. Seus desenhos ilustram as capas dos álbuns de Count Basie, Charlie Parker, Lionel Hampton e outros artistas. São pequenas obras-primas de simplicidade e beleza.
Contratado pela gravadora Blue Note - que surgiu em 1956 -, Red Miles, um brilhante designer da música clássica, teve ótimas idéias que contribuíram para dar ao selo um look moderno e original, mas que rapidamente seria imitado. Para isso, contou com o fotógrafo Francis Wolf, que tinha um estilo muito peculiar. Wolf fotografava as pernas de uma mulher passeando pela rua, como em “Cool Struttin”, de Sonny Clark; a cabeça de um músico cortada pela metade, como em “A Fickle Sonance”, de Jackie Mclean; ou um instrumento ocupando mais espaço do que o próprio músico, como em “Hustlin”, de Stanley Turrentine.
Postado por Diego Ferreira, Fernanda Tirre, Mariana Schneiderman e Paloma de Macedo
terça-feira, 25 de maio de 2010
Nada se cria, tudo se copia.
O Linkin Park conseguiu alcançar a maior vendagem em todo mundo no ano de 2007, com o Álbum Minutos To Midnight, enquanto o cd Sinais, do Sorriso Maroto, já vendeu mais de 70 mil cópias e 50 mil DVDS. Vejam as capas abaixo e tirem suas conclusões:
Mashup Disc
Alguns mashups criados, podem ser vistos nas imagens abaixo. Para criá-los, é preciso que o artista tenha uma grande coleção de vinis velhos, pois as peças desse quebra-cabeça da música não são nada fáceis de serem encaixadas. Fato é que alguns artistas, como o americano Christian Marclay, já brincaram de mashups com capas de discos e todas elas ficaram excepcionais. Muita criatividade e coragem para usar discos de grandes artistas nessas loucas montagens. Confira!
domingo, 23 de maio de 2010
Padrão Van Halen no Hard Rock
Confira abaixo a original e algumas “cópias”.
Postado por Marcelo Vieira
Capas polêmicas – Parte I
N.E.: A fim de evitar choques visuais e/ou mal estar nos visitantes, não incluí as capas na postagem. Para visualiza-las basta clicar nos títulos em negrito.
Carcass – Reek of Putrefaction (1988)
Um dos principais nomes do mundial, o Carcass gerou polêmica na capa de seu disco de estréia – o inovador “Reek of Putrefaction”, de 1988 –, ao fazer uma montagem com diversas fotos de cadáveres, corpos em decomposição, membros mutilados e pessoas despedaçadas. Capa ideal para um disco que contém músicas como “Maggot Colony”, “Excreted Alive” e “Feast on Dismembered Carnage”.
Brujeria – Matando Gueros (1993)
“Matando Gueros” foi o primeiro trabalho dos mexicanos do Brujeria. A capa traz a foto de uma pessoa segurando uma cabeça decapitada. Na época, o fato de o vocalista Juan Brujo declarar que participava de cultos satânicos fez com que se acreditasse que a cabeça pertencia a alguém sacrificado por ele em um desses rituais. Mentira: a foto foi tirada de uma edição do jornal sensacionalista mexicano Alarma.
Pantera – Far Beyond Driven (1994)
Em seu sétimo álbum de estúdio, o Pantera colocou a imagem de uma broca enorme impelindo ânus adentro de uma pessoa – o que gerou burburinhos a respeito da sexualidade do vocalista Phil Anselmo. A versão censurada manteve a broca, mas substituiu o orifício por uma imagem borrada de uma cabeça
Marduk – Fuck Me Jesus (1995)
Apesar de datar de 1991, “Fuck Me Jesus” só teve seu primeiro lançamento oficial quatro anos mais tarde. A capa, que é sem dúvidas uma das mais polêmicas do Black Metal, traz uma foto da então namorada do guitarrista Morgan Steinmeyer Håkansson se masturbando com um crucifixo – o que ilustra perfeitamente a proposta do grupo sueco: pornografia e satanismo. Por conta disso, “Fuck Me Jesus” foi proibido em diversos países, conferindo ao Marduk uma popularidade sem igual.
Mayhem – Dawn of the Black Hearts (1995)
Apesar de não ser considerado um lançamento oficial, “Dawn of the Black Hearts”, de 1995, é, possivelmente, o disco de maior repercussão dos noruegueses do Mayhem. A capa traz uma foto do cadáver do vocalista da banda, Per Yngve Ohlin – também conhecido como Dead –, logo após cometer suicídio no dia 8 de abril de 1991 com um tiro de espingarda na cabeça. A foto foi tirada por seu colega de banda, o guitarrista Øystein Aarseth – ou Euronymous –, logo após descobrir o corpo.
Postado por Marcelo Vieira
Mistério na capa de “X&Y”, do Coldplay
Descubra seu código clicando aqui.
Fonte: Editora Abril
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Até nos correios!
Mais imagens clique aqui.
Postado por Leo Martinez
Premonição na capa do CD da COUP
The Stokes - Is This It
Is This It- Capa Original
Pouco tempo depois, foi lançado nos Estados Unidos em outubro, o cd Is This It com a capa nova, desta vez a banda optou por um desenho abstrato. Outra pequena mudança foi a retirada da faixa New York City Cops, que foi considerada imprópria pelo memento que vivia o país, após o atentado terrorista ao World Trade Center, em seu lugar entrou a música When It Started.
Postado por: Ana Carolina Aguiar, Enrique Faber, Felipe Menezes e Isabelle Machado
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Capas gêmeas: E o The Clash imitou o Elvis
Em 1979, o The Clash lançou o álbum "London Calling". A capa do disco tinha Paul Sinomon prestes a quebrar seu baixo Fender no palco do The Palladium, em Nova York, inclusive eleita em 2002 a melhor foto de rock 'n roll do século XX.
A capa do disco, além da grande foto, tinha também uma "homenagem" ou "plágio" à primeira capa de Elvis Presley. O nome London Calling, assim como o nome do rei do rock na primeira capa dele, vinha em formato de L com as cores verde e rosa (não, nenhuma referência a Estação Primeira de Mangueira). Não se sabe exatamente o porque da cópia. Talvez quem sabe anunciando que aquela era a capa que representava o inícios de novas eras do rock 'n roll. Elvis Presley foi sem dúvida um marco, tanto que é o Rei. E London Calling vendeu mais de 2 milhões de cópias pelo mundo.
Postado por Bruno Saldanha
A nudez inocente e a nudez polêmica
Em 2008, Elden conta à MTV News que "É um pouco estranho pensar que tantas pessoas me viram nu. Me sinto como o maior ator pornô da história."
O álbum “Nevermind”, dos Nirvana, tem, de acordo com a Gigwise, a melhor capa de CD alguma vez já feita. O registo lidera, assim, a lista das 50 Melhores Capas de Álbuns de Sempre, elaborada pelo conceituado site de música, em Outubro de 2007.
Recorde-se que a capa de “Nevermind” mostra um bebé a nadar, aparentemente em busca de uma nota de um dólar, presa a um fio de pesca, tal e qual um isco.
Segundo Kurt Cobain, a ideia da capa foi concebida enquanto assistia a um programa de televisão, sobre partos debaixo de água. Após a ter comunicado a Robert Fisher, director de arte responsável pela capa do disco, este enviou um fotógrafo a uma piscina onde bebés aprendiam a nadar, para realizar uma sessão fotográfica. O bebé escolhido, Spencer Elden, tinha, na altura, apenas três meses de vida.
Preta Gil veio mesmo para quebrar regras. A filha do ex ministro da Cultura, Gilberto Gil, andou fazendo tudo o que sempre quis - e de uma só tacada: Em 2003, ela virou atriz da novela das 6 da Globo, lançou seu primeiro disco, fez um clipe ousado na Favela da Rocinha, dirigido pela cineasta Monique Gardenberg, e - pela primeira vez - posou nua. As fotos, feitas por Vânia Toledo, vêm no encarte do CD, no qual a capa (no detalhe) é uma espécie de amostra grátis: ela surge, pelada, só que enrolada em fitinhas do Bonfim. Quando Preta Gil, na época em que estava mais gordinha, posou nua para a capa de seu primeiro CD, Pret-à-Porter, houve reações de apoio e repúdio à atitude da cantora. “Ela só quer aparecer!”, “É puro marketing!”, “Por que não?”, entre outras, foram as declarações mais ouvidas. A imprensa explorou o fato até que se esgotasse. O preconceito era nítido e sensível. Preta Gil sabia que ia provocar polêmica mas, a cantora sempre bem articulada e gorducha assumida, se mostrou de bem com a vida, com seu corpo, pronta para a carreira, para o que der e vier.
Postado por: Ana Carolina Aguiar, Enrique Faber, Felipe Menezes e Isabelle Machado.
terça-feira, 18 de maio de 2010
O álbum mais vendido de todos os tempos
Misturando soul, funk e disco-pop, ''Thriller'' aproveitou a presença de grandes nomes, como Paul McCartney (''The girl is mine'') ou o guitarrista Eddie Van Halen ("Beat it").
O disco esteve no top 10 da revista americana Billboard por 80 semanas consecutivas, incluindo 37 semanas em primeiro lugar. Ganhou também, nos Estados Unidos, 27 discos de platina ( foram 27 milhões de cópias) e foi o único albúm a liderar, durante dois anos consecutivos as vendas (1983 e 1984).
Em 1984, o álbum faturou oito prêmios Grammy e esteve no topo das paradas de dez dos 12 países que faziam a contabilidade à época de seu lançamento.
O segundo álbum solo de Michael Jackson é até hoje o disco de um artista internacional mais vendido no Brasil, com 1,2 milhão de cópias. “Billie Jean” foi a segunda música mais executada nas rádios do país , em 1983.
O lançamento de ''Thriller'' ocorreu no ápice do disco de vinil, que seria, pouco depois, substituído pelo CD e coincidiu com o surgimento do canal musical MTV. O álbum foi o primeiro a usar o videoclipe como ferramenta promocional e isso foi considerado "inovador" para a época.
Tudo isso contribuiu para fazer de Jackson o ''Rei do pop''.
Postado por Carolina Motta